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Mostrando postagens de abril, 2022

Fake News e Competência em Informação: e as universidades?

A BCG apresenta a segunda live da série "Precisamos falar sobre fake news"!! Marielle Barros de Moraes é docente e pesquisadora no Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense, onde atua nos cursos de graduação em Arquivologia e Biblioteconomia. Coordena o grupo de pesquisa Media and Information Literacy, Responsabilidade Social, Currículo e Cultura, e é também presidente da equipe editorial da Revista Ensaio Geral, periódico do Departamento de Ciência da Informação da UFF. É bacharela em Biblioteconomia (UFC), mestre e doutora em Ciência da Informação (USP). Saiba mais sobre a nossa convidada em: http://lattes.cnpq.br/2048406155037221 . A série tem como objetivo promover a discussão sobre diversos assuntos relacionados às fake news e seus impactos na sociedade atual, através de palestras com os convidados mensalmente. O diálogo pretende abordar o uso das mídias sociais, política, pandemia, vacinas, desinformação, dentre outros assuntos! Fake News

Novo horário de funcionamento da BCG

A partir de segunda-feira dia 11/04/2022, a Biblioteca Central do Gragoatá terá um novo horário de funcionamento, seguindo todas as recomendações do Sistema de Bibliotecas e da Universidade Federal Fluminense. Vale lembrar, que  as devoluções de materiais bibliográficos e as mesas de estudo individual não precisam mais de agendamento e somente os empréstimos continuam com agendamento prévio via formulário de atendimento presencial . Ressaltamos também que, o uso de máscara continua sendo obrigatório nos espaços fechados das Unidades Acadêmicas e Administrativas da Instituição, conforme orientações previstas no Guia de Convivência elaborado pelo GT Covid-19 UFF.

Na semana de conscientização do autismo, projetos da UFF reforçam a importância social dessa discussão

Crédito da fotografia: Unsplash No dia 2 de abril, é celebrado mundialmente o Dia da Conscientização do Autismo. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2007, com o objetivo de levar informação à população sobre o tema, reduzindo a discriminação e o preconceito em relação a quem apresenta o chamado transtorno do espectro autista (TEA), que pertence ao grupo dos transtornos do neurodesenvolvimento. A criação dessa data, nas últimas décadas, não é casual, apontando para uma atenção crescente em torno do tema. Centros internacionais de pesquisa informam que, no século atual, houve um incremento nas taxas de TEA em todo o mundo, chegando a ocorrer um caso em cada 54 indivíduos. No Brasil, estima-se que haja mais de três milhões de pessoas que possuam quadros compatíveis com os critérios para autismo/TEA. Leia mais. Fonte: Universidade Federal Fluminense