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Mostrando postagens de julho, 2023

Novos horários de atendimento

📌O horário de atendimento no período de recesso escolar, compreendido entre 24/07 e 27/08/2023 ( Calendários UFF 2023 ) será, excepcionalmente, de 8h às 17h. 📌Nos dias em que os jogos da seleção feminina de futebol se realizarem até às 7h30, o expediente iniciará às 11h; e nos dias em que se realizarem às 8h, o expediente iniciará às 12h ( Portaria MGI nº 3.814/23 ). Sendo assim, no dia 24/07 - atendimento de 12h às 17h; e no dia 02/08 - atendimento de 11h às 17h. Anote e compartilhe!!

Mulheres no futebol: a luta para ocupar seu espaço no esporte

Crédito da fotografia: Reprodução: Jornal no Museu do Futebol em São Paulo Pesquisa da UFF fala sobre o cerceamento do corpo feminino pelo Estado brasileiro e busca trazer mais visibilidade à modalidade Em abril de 1941, durante o governo de Getúlio Vargas, houve a publicação do Decreto-Lei 3.199, onde foi criado o Conselho Nacional de Desportos (CND), que determinava a proibição da prática de determinados esportes por mulheres, entre eles, o futebol. O decreto proibitivo se estendeu até 1979, quando teve sua revogação, mas somente em 1983 o futebol feminino foi regulamentado pela  Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em decorrência desses quase 40 anos de impedimento, nos dias de hoje, apesar das mulheres poderem praticar livremente tal esporte, ainda existe uma desigualdade muito grande entre o futebol de homens e o de mulheres. Por isso, buscando entender o fundamento e os motivos da existência desse banimento, a doutoranda da Universidade Federal Fluminense (UFF), Nathália Fer

Cor padrão: Estudo da UFF analisa o racismo presente na atividade policial

Crédito da fotografia: Estefan Radovicz / Agência O Dia Trabalho foi desenvolvido por policial militar durante pós-graduação em Sociologia Ser negro no Brasil é motivo para ser enquadrado como suspeito. Isso porque, de acordo com diversas pesquisas, a abordagem policial está ligada ao racismo presente na sociedade. Um desses levantamentos, coordenado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESEC) e intitulado “Negro trauma: racismo e abordagem policial na cidade do Rio de Janeiro”, aponta que 68% das pessoas abordadas andando a pé e 71% no transporte público são negras, ainda que pretos e pardos somem 48% da população do estado. Os dados revelam que os suspeitos escolhidos pela polícia possuem uma cor padrão, gerando um ciclo vicioso no sistema de justiça. Visando entender como ocorre o racismo na seleção do suspeito em atividade policial, o estudante de mestrado Leonardo Fernandes Hirakawa e a orientadora, professora Verônica Toste, do Departamento de Sociologia, desenvolvera