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Mostrando postagens de novembro, 2022

Horário de funcionamento da BCG na Copa do Mundo

Considerando a Portaria ME nº 9.763, de 9 de novembro de 2022 , fica estabelecido os seguintes horários de funcionamento da BCG, nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo: I - nos dias em que os jogos se realizarem às 12h não haverá expediente; II - nos dias em que os jogos se realizarem às 13h, o expediente se encerrará às 11h, horário de Brasília; III - nos dias em que os jogos se realizarem às 16h, o expediente se encerrará às 14h, horário de Brasília. OBS: Em função do horário de funcionamento reduzido das bibliotecas, foram realizadas no Pergamum, as transferências dos prazos de devolução dos materiais previstos para essas datas para o próximo dia útil. Anotem as datas e os horários, compartilhem a informação e torçam bastante!!!

Projeto da UFF ‘Meninas nas Ciências’ divulga e incentiva carreira científica de mulheres

Programa encoraja jovens da academia a seguirem seus projetos e demonstra a realidade de mulheres que ocupam posições importantes no meio científico A ciência é uma das maiores ferramentas de decodificação do mundo. A pesquisa científica, que tem como premissa o comprometimento com o desenvolvimento das sociedades, conta com a participação fundamental das mulheres, que, segundo o CNPq, representam 43,7% dos pesquisadores no Brasil. Todavia, ainda faz-se necessário gerar uma conscientização sobre como elas podem (e devem) ocupar espaços de destaque e liderança na ciência. Um exemplo de trabalho desenvolvido nesta direção é o projeto de extensão Meninas na Ciência, coordenado pela professora da UFF e doutora em Biofísica Adriana da Cunha Faria. Leia mais. Fonte: Universidade Federal Fluminense

Racismo religioso: a UFF e o debate sobre a intolerância às religiões de matriz africana

Crédito da fotografia: Tiago Celestino / Unsplash Grande conflito da perseguição às religiões de matriz africana acontece em relação a grupos cristãos que não concordam com as práticas dessas tradições Vestir-se de branco no ano novo, pular sete ondas, deixar flores no mar: esses costumes típicos do Brasil foram incorporados a partir da cultura das religiões de matriz africana, trazidas pelo povo negro escravizado no Brasil. Apesar disso, frequentemente a associação entre esses comportamentos e as crenças afro-brasileiras são perdidas ou apagadas. Para além disso, os ataques às crenças de matriz africana em conflitos de natureza étnico-religiosa que envolvem outros credos são uma constante. Legislações como o Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010) , no entanto, buscam proteger as religiões afro-brasileiras, reivindicando, por exemplo, o direito à liberdade de crença e o livre exercício desses cultos religiosos. Leia mais. Fonte: Universidade Federal Fluminense