43 anos do GTAR: 'ainda' em busca de um espaço na Biblioteca Central do Gragoatá/UFF
A memória de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e família
que juntas constituem a força de um dos primeiros movimentos negros
universitários do Brasil é apresentada na exposição "43 anos do GTAR:
'ainda' em busca de um espaço", aberta ao público na Biblioteca Central
do Gragoatá da Universidade Federal Fluminense. A mostra segue até o dia
16 de abril e integra o conjunto de ações comemorativas dos 25 anos da
BCG/UFF, inaugurada em 25 de abril de 1994.
De acordo com a bibliotecária Angela Albuquerque, esta exposição pode
ser considerada como um marco na história da BCG/UFF, por apresentar o
pensamento social brasileiro a partir do negro: ele como sujeito da
própria história. A mostra foi inaugurada em 3 de outubro passado,
quando Angela assinava pela chefia da biblioteca. E, segundo ela, tem
chamado bastante atenção pelo protagonismo do negro, em especial, o
movimento feito no espaço acadêmico em um momento de altas
complexidades.
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