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Saúde mental: pesquisadoras da UFF debatem depressão depois da pandemia

Crédito da fotografia: Pixabay

Aumento no número de pessoas deprimidas na pandemia está relacionado às mais de 600 mil mortes por Covid-19 no Brasil

Desânimo, fadiga, alterações do sono, do apetite e do desejo sexual, tristeza, desinteresse, falta de perspectiva, descrença no futuro e, às vezes, pensamentos suicidas. Esses são alguns dos sintomas mais frequentes da depressão, um transtorno mental que pode ter intensidades leve, moderada ou grave. A doença é multifatorial e suas causas têm aspectos biológicos, genéticos e psicológicos. Afeta as emoções, altera o humor e o comportamento, gerando diversos prejuízos na vida cotidiana do indivíduo. De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, um dos mais amplos inquéritos de saúde do país, em média 11,3% dos brasileiros relataram ter recebido um diagnóstico médico da patologia entre setembro de 2021 e fevereiro de 2022.

A professora e pesquisadora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Cristine Mattar, relata que até o século XIX falava-se em melancolia quando a pessoa era atingida por medo e tristeza persistentes. “Após a Segunda Guerra Mundial, o termo depressão passa a ser usado pela psiquiatria, psicopatologia e pelas pessoas em geral, aparecendo como tema em jornais, revistas e programas de TV. O fenômeno se configura diferente da melancolia, uma vez que passa a contar com uma explicação neurofisiológica, com uso de medicamentos específicos”.


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