O Núcleo de Acessibilidade e Inclusão – Sensibiliza UFF participou no
dia 14 de março do Seminário Incluir – Acessibilidade no Ensino
Superior, que ocorreu em Brasília. O congresso contou com mesas-redondas
seguidas de debates e foi organizado pelo Ministério da Educação (MEC),
a partir da iniciativa da Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi). Estiveram presentes no
seminário duas representantes do Sensibiliza: a coordenadora do núcleo,
Lucília Machado, e a coordenadora do curso de especialização Educação
Especial e Inclusiva e da Escola de Inclusão, Cristina Delou.
O evento contou com a divulgação dos dados do Censo da Educação Básica que mostrou o crescimento de 358% nas matrículas de estudantes com deficiência nas universidades. Segundo a pesquisa feita pelo MEC e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, esses estudantes totalizavam o número de 5.078 pessoas em 2003 e, em 2011, atingiram a marca de 23.250 alunos.
O evento contou com a divulgação dos dados do Censo da Educação Básica que mostrou o crescimento de 358% nas matrículas de estudantes com deficiência nas universidades. Segundo a pesquisa feita pelo MEC e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, esses estudantes totalizavam o número de 5.078 pessoas em 2003 e, em 2011, atingiram a marca de 23.250 alunos.
A conquista representada por esse aumento foi celebrada no evento, mas ao mesmo tempo, foi ressaltada a importância de se pensar no acesso dos estudantes às instituições depois da matrícula. Com esse objetivo, a secretária da Secadi, professora Macaé Maria Evaristo, pontuou a necessidade da criação de núcleos de acessibilidade nas universidades federais. A diretora de Políticas de Educação Especial, Martinha Clarete Dutra, também falou de ações para garantir a acessibilidade e fez uma lista dos diversos aspectos que, na sua opinião, devem ser considerados quando se fala desse assunto.
Dentre essas ações estariam o planejamento e a execução orçamentária, a composição do quadro de profissionais, os projetos pedagógicos dos cursos, a infraestrutura, o atendimento aos alunos, a criação de sites e outras publicações, um acervo pedagógico e cultural, além da disponibilidade de materiais acessíveis. Segundo a diretora, caberia às Instituições Federais de Ensino Superior a conquista desses meios.
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