Divulgação Eduff / Renata Cunha (SCS)
O livro “Diáspora negra e lugares de memória - A história oculta das propriedades voltadas para o tráfico clandestino de escravos no Brasil imperial” será lançado pela Editora da UFF no dia 27 de agosto, às 18h, na Livraria Folha Seca, na Rua do Ouvidor, 37, Centro, Rio de Janeiro. A publicação é organizada por Hebe Mattos, professora de História do Brasil do Departamento de História da UFF e coordenadora associada do Laboratório de História Oral e Imagem (Labhoi).
A partir de documentos e estudos associados à tradição oral e à antropologia, o livro revela novos sujeitos e corrige versões da história oficial e institucionalizada sobre a imigração compulsória e mercantilista de negros africanos para o Brasil, no século XIX.
O livro “Diáspora negra e lugares de memória - A história oculta das propriedades voltadas para o tráfico clandestino de escravos no Brasil imperial” será lançado pela Editora da UFF no dia 27 de agosto, às 18h, na Livraria Folha Seca, na Rua do Ouvidor, 37, Centro, Rio de Janeiro. A publicação é organizada por Hebe Mattos, professora de História do Brasil do Departamento de História da UFF e coordenadora associada do Laboratório de História Oral e Imagem (Labhoi).
A partir de documentos e estudos associados à tradição oral e à antropologia, o livro revela novos sujeitos e corrige versões da história oficial e institucionalizada sobre a imigração compulsória e mercantilista de negros africanos para o Brasil, no século XIX.
Para a narrativa das histórias, experiências, tradições orais e memórias, contribuíram os quilombolas das seguintes comunidades do estado do Rio de Janeiro: Bracuí, próximo ao município de Angra dos Reis; Pinheiral, às margens do rio Paraíba do Sul e Pedra do Sal, na zona portuária, ameaçados de extinção.
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