Luiza Gould
Iniciativa do Projeto de Extensão Reabilitação Humana, Trabalho e Inserção Social, o encontro “O que (não) muda com a Convenção da ONU” discutirá os efeitos da convenção das Nações Unidas para pessoas com deficiência e sua aplicabilidade no contexto político brasileiro. O evento ocorrerá no dia 24 de setembro às 8h30, na sala 506, Bloco A, Campus do Gragoatá, São Domingos, Niterói. A palestrante convidada para falar sobre o tema é a advogada Deborah Prates, que possui um histórico de militância no campo da acessibilidade.
Iniciativa do Projeto de Extensão Reabilitação Humana, Trabalho e Inserção Social, o encontro “O que (não) muda com a Convenção da ONU” discutirá os efeitos da convenção das Nações Unidas para pessoas com deficiência e sua aplicabilidade no contexto político brasileiro. O evento ocorrerá no dia 24 de setembro às 8h30, na sala 506, Bloco A, Campus do Gragoatá, São Domingos, Niterói. A palestrante convidada para falar sobre o tema é a advogada Deborah Prates, que possui um histórico de militância no campo da acessibilidade.
A Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, criada em julho de 2008, tem entre os seus princípios a não discriminação, o respeito pela dignidade e a autonomia individual, o respeito pelas pessoas com deficiência, a efetiva participação e inclusão na sociedade, a igualdade de oportunidades e a acessibilidade. A convenção foi promulgada no Brasil pelo Presidente Lula, em agosto de 2009.
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